Um beijo do Infinito,
súbito,
fez um Anjo.
arrebatou quietas noites.
Sem minha “Anjo” dobrei esquinas
Sem minha “Anjo” dobrei esquinas
que lapidaram meu coração menino.
Sob a chuva, a passos lentos,
ouvi conflitos entre a fé,
a razão e a emoção.
Com o Infinito
meus pensamentos
velejaram por minha história
navegando entre o corpo frio e certezas incertas.
Minhas incertezas, entre túmulos,
transitavam entre o ser e o querer ter!
Por meus dias, com minhas ruas,
mastiguei saudades do que poderia ter tido
e não sou.
__qual é a pergunta para as respostas de meu caminho?
Por que Anjos?
Converso com Ele,
sem compreender
medito a morte súbita
engasgo com um pedaço do tempo
e absorto,
guardo na memória noites lapidadas de Janeiro.
Zema Honorato
03.02.03
Sinto muita falta desse " Anjo" que muito me fez sorrir,é hoje me faz lembrar de cada momento com a alegria de ter passado ao "seu" lado.
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