Diz o Tempo
ao passageiro desatento:
Feliz o Ser que
se torna, na poesia,
o Presente!
Feliz o Presente que
mora nas palavras
assentadas no pensamento do Homem.
Feliz o Homem que
não é somente por sí, que
Presente na morada de um coração,
é o corpo inflamado da Alma vigilante.
Zema
05/12
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